Apesar de não constar nas notas técnicas do Ministério da Saúde (leia aqui e aqui), entendemos que há situações em que os benefícios da vacinação superam os potenciais riscos desconhecidos da coadministração em intervalos menores.
São exemplos a imunoprofilaxia para tétano no manejo de feridas em um indivíduo suscetível, administração de soros antiofídicos após acidente, profilaxia pós-exposição da raiva humana, e a vacinação para controle de surtos de sarampo ou de hepatite A.