Apesar de a SBIm entender que a população de maior risco deve ser priorizada, a entidade discorda do recuo do Ministério da Saúde (MS) em relação à vacinação de adolescentes sem comorbidades após o anúncio do início da vacinação desse grupo. A medida gera receio na população e abre espaço para fake news.
As justificativas apresentadas não são claras ou não têm sustentação.
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