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Nomes de infectologistas são indevidamente usados em boatos sobre a vacina contra a rubéola

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A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) demonstra total solidariedade aos colegas da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) indevidamente citados em correntes que relacionam casos de microcefalia à vacina contra a rubéola.

O imunizante, a exemplo dos demais elaborados a partir de vírus vivos atenuados, não é aplicado em gestantes, portanto é impossível associá-lo a tais episódios, ainda mais em larga escala.

É importante destacar que os boatos não só ferem a honra de profissionais conceituados, como põem em risco décadas de esforços em saúde pública que permitiram erradicar a rubéola do continente americano.

Agradecemos a todos que têm se mobilizado para difundir informações corretas e pedimos ao restante da população para fazer o mesmo. Em vez de espalhar falsos rumores, devemos nos unir para combater o mosquito Aedes aegypti — esse, sim, responsável pela transmissão e pelas consequências do zika vírus, febre amarela, chikungunya e da dengue.

Leia a nota de repúdio da SBI, com a qual a SBIm concorda integralmente.