Os sintomas mais frequentes são febre, mal-estar, dores na cabeça, garganta e pelo corpo, vômitos, diarreia ou prisão de ventre, espasmos e rigidez na nuca.
Nas formas graves, evolui para flacidez muscular e paralisia, em geral nas pernas. Na maioria das vezes, é permanente.
Entre 5% e 10% das pessoas que apresentam paralisia morrem porque os músculos respiratórios ficam imobilizados, incapazes de funcionar sem a ajuda de aparelhos.
Transmissão
Contato direto entre as pessoas.
Gotículas de secreções, expelidas durante a fala, tosse ou espirro.
Por objetos, alimentos e água contaminados com fezes de doentes ou portadores do vírus.
Ameaça
A paralisia infantil (poliomielite) fez milhões de vítimas em todo o mundo. No Brasil, até o final da década de 1970, eram registrados em média 2.330 casos por ano.
O país conseguiu eliminar a paralisia infantil, mas hoje o número de crianças que não estão vacinadas é muito alto e a doença pode voltar.
Proteção
Vacinação: vacina inativada poliomielite e vacina oral poliomielite.
As vacinas estão disponíveis gratuitamente para crianças. Conheça o número de doses e quando devem ser aplicadas no Calendário Nacional de Vacinação da Criança (clique para acessar)
Vacinar/atualizar o calendário de vacinação indo ao posto de saúde mais próximo.
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Ficar atento(a) também a outras características das notícias falsas (fake news), que são frases como: “Médico revela a verdade!!!…”, “Alguns dos maiores estudiosos do assunto”, sem dizer o nome do profissional nem em que instituição atua.
Conversar com a pessoa que enviou a mensagem a você. Pode ser chato e trabalhoso, mas esse cuidado ajuda a evitar enormes problemas, inclusive para a sua saúde — as notícias falsas podem matar.
Buscar se informar em sites de instituições científicas, como as listadas a seguir, e dos veículos oficiais de imprensa.