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Campanhas - SBIm

Paralisia infantil — a ameaça está de volta

 
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Publicado: 22/08/2022
Atualizado em: 22/08/2022

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) lançou, em agosto de 2022, a campanha “Paralisia infantil —a ameaça está de volta”. A iniciativa tem como objetivo alertar a população para o perigo da poliomielite e estimular a adesão à campanha de vacinação promovida naquele momento pelo Ministério da Saúde e à vacinação de rotina, disponível de forma gratuita durante todo o ano. 

Apesar de o Brasil não ter casos desde 1989, o cenário preocupa. Registros recentes em outras nações aliados à queda nas coberturas vacinais no Brasil fazem do retorno da pólio uma possibilidade cada vez mais próxima. A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), inclusive, classifica o risco como alto.

logo paralisiainfantil

A campanha “Paralisia infantil - a ameaça está de volta” será realizada exclusivamente on-line, ao longo de 45 dias. Os materiais — que incluem uma landing page (paralisiainfantil.com.br), peças informativas, vídeos com especialistas e os depoimentos de duas pessoas que sofrem com as sequelas da pólio — serão divulgados nas redes sociais e sites da SBIm e das entidades apoiadoras.

São elas o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Bio-Manguinhos/Fiocruz, Rotary Club, Associação de Assistência à Criança com Deficiência (AACD) e as sociedades brasileiras de Pediatria (SBP), Infectologia (SBI) e Ortopedia e Traumatologia (SBOT).

#ForçaPNI - 48 Anos

 
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Publicado: 14/10/2021
Atualizado em: 14/10/2021

Para celebrar o 48º aniversário do Programa Nacional de Imunizações (PNI), a SBIm preparou e divulgou nas redes sociais uma série de vídeos para exaltar as conquistas do programa. Uma das maiores iniciativas da saúde pública brasileira, o PNI permitiu eliminar a poliomielite, a rubéola congênita, a síndrome da rubéola congênita, o tétano materno e neonatal, eliminar temporariamente o sarampo e reduzir de forma significativa a incidência de doenças como a difteria, as meningites bacterianas, a coqueluche, entre outras (saiba mais).

Participam da iniciativa quatro ex-coordenadoras do PNI — Francieli Fontana, Carla Domingues, Maria de Lourdes Maia e Míriam Moura —, o presidente da SBIm, Juarez Cunha; a vice-presidente, Isabella Ballalai, os diretores Renato Kfouri, Mayra Moura e Flávia Bravo; e a coordenadora do CRIE Rocha Maia, Tânia Petraglia.

Assista aos vídeos:

#ForçaPNI - 48 Anos: controle de coqueluche
#ForçaPNI - 48 Anos: controle de coqueluche
#ForçaPNI - 48 Anos: eliminação da pólio no Brasil
#ForçaPNI - 48 Anos: eliminação da pólio no Brasil
#ForçaPNI - 48 Anos: prevenção das meningites
#ForçaPNI - 48 Anos: prevenção das meningites
#ForçaPNI - 48 Anos: controle da difteria
#ForçaPNI - 48 Anos: controle da difteria
#ForçaPNI - 48 Anos: eliminação da síndrome da rubéola congênita
#ForçaPNI - 48 Anos: eliminação da síndrome da rubéola congênita
#ForçaPNI - 48 Anos: eliminação temporária do sarampo
#ForçaPNI - 48 Anos: eliminação temporária do sarampo
#ForçaPNI - 48 Anos: redução da mortalidade infantil
#ForçaPNI - 48 Anos: redução da mortalidade infantil
#ForçaPNI - 48 Anos: meningite tuberculosa
#ForçaPNI - 48 Anos: meningite tuberculosa
#ForçaPNI - 48 Anos: Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE)
#ForçaPNI - 48 Anos: Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE)

#ForçaPNI - 48 Anos

#ForçaPNI - 48 Anos: controle de coqueluche
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#ForçaPNI - 48 Anos: eliminação da pólio no Brasil
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#ForçaPNI - 48 Anos: prevenção das meningites
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#ForçaPNI - 48 Anos: controle da difteria
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#ForçaPNI - 48 Anos: eliminação da síndrome da rubéola congênita
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#ForçaPNI - 48 Anos: eliminação temporária do sarampo
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#ForçaPNI - 48 Anos: redução da mortalidade infantil
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#ForçaPNI - 48 Anos: meningite tuberculosa
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#ForçaPNI - 48 Anos: Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE)
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#QuemVacinaNãoVacila

 
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Publicado: 19/11/2020
Atualizado em: 21/01/2022

Iniciada pela SBIm em novembro 2020, a campanha #QuemVacinaNãoVacila foi criada para aumentar a adesão de adolescentes aos calendários vacinais e estimular o compromisso com o autocuidado e a prevenção coletiva.

Também voltada a responsáveis, profissionais da saúde, educadores e difusores de informação, a ação incluiu:

  • Uma landing page - https://quemvacinanaovacila.com.br/ - e um e-book sobre a importância da vacinação, vacinas indicadas, impacto das doenças imunopreveníveis, entre outras informações.
  • Webmeetings com profissionais da saúde (assista ao primeiro e ao segundo)
  • Webmeetings com jornalistas, para estimular e enriquecer a cobertura sobre o tema na mídia
  • Postagens impulsionadas nas redes sociais da SBIm
  • Parceria com influenciadores adolescentes e pais
  • Minidocumentário sobre as principais vacinas, mitos, percepções de risco etc.
  • Testes de conhecimento.

A campanha foi apoiada pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e pelos laboratórios GSK e Sanofi.

A importância da vacinação de adolescentes - Juarez Cunha (Publicado em 24/11/2020)
A importância da vacinação de adolescentes - Juarez Cunha (Publicado em 24/11/2020)
Educadores, precisamos de vocês - Isabella Ballalai (Publicado em 24/11/2020)
Educadores, precisamos de vocês - Isabella Ballalai (Publicado em 24/11/2020)
Responsáveis por adolescentes, conversem sobre vacinas - Ricardo Feijó (Publicado em 24/11/2020)
Responsáveis por adolescentes, conversem sobre vacinas - Ricardo Feijó (Publicado em 24/11/2020)

#QuemVacinaNãoVacila

A importância da vacinação de adolescentes - Juarez Cunha (Publicado em 24/11/2020)
Educadores, precisamos de vocês - Isabella Ballalai (Publicado em 24/11/2020)
Responsáveis por adolescentes, conversem sobre vacinas - Ricardo Feijó (Publicado em 24/11/2020)
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Contexto

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 30 milhões de brasileiros têm entre 10 e 19 anos de idade - faixa etária contemplada pelo Calendário de Vacinação SBIm Adolescentes. Imunizá-los é essencial, tanto para a saúde dos próprios como para a de indivíduos de outras faixas etárias. Para citar apenas um exemplo, os adolescentes são os principais transmissores — e na maioria das vezes assintomáticos — da bactéria responsável pela doença meningocócica, que mata um a cada cinco infectados.

Infelizmente, a vacinação no grupo está aquém do desejado. No momento do lançamento da campanha, dados do Ministério da Saúde indicavam que o reforço da vacina meningocócica na adolescência, oferecido gratuitamente desde 2017, jamais havia superado os 43% de cobertura — a meta é de 95%.  No que diz respeito à vacina HPV, as coberturas acumuladas de 2014 a 2020 foram aproximadamente de 70% e 45% (primeira e segunda doses, para meninas de 9 a 15 anos) e de 45% e 31% (primeira e segunda doses, para meninos de 11 a 14 anos). A meta na ocasião era de 80%.

Vacinação em dia, mesmo na pandemia

 
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Publicado: 13/06/2020
Atualizado em: 13/07/2021

logo vacinacao em dia 550px 200616

Com o objetivo de conscientizar especialistas e o público em geral sobre a importância de não postergar a vacinação por causa do novo coronavírus (Sars-COV-2), a SBIm — em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) — realizou a campanha “Vacinação em dia, mesmo na pandemia”.

A iniciativa tem como destaque a cartilha digital "Pandemia da COVID-19: o que muda na rotina das imunizações", que contém orientações sobre como manter as atividades de vacinação durante o período e estratégias de comunicação com população.

Completam a empreitada conteúdos informativo nos sites e redes sociais das entidades.

Webmeeting

O lançamento ocorreu em um webinário gratuito para profissionais de saúde, em 13 de junho de 2020. Mais de 1.000 pessoas participaram ao vivo das cerca de 2 horas de evento.

A abertura foi feita pela chefe da pela chefe da Área de Saúde e HIV/Aids do UNICEF no Brasil, Cristina Albuquerque. A vice-presidente da SBIm, Isabella Ballalai, e a diretora Mayra Moura abordaram, respectivamente, a “Importância da manutenção das coberturas vacinais” e “Boas Práticas em Imunização: o que muda com a COVID-19?”.

A gravação está disponível aqui.

Material

ebook capa campanha vacinacao em dia pandemia 200618
Cartilha
cartaz 1 protecao para todos vacinacao em dia mesmo na pandemia 200610b
Cartaz público em geral 1
cartaz 2 mantenha a vacinacao em dia mesmo na pandemia 200610b
Cartaz público em geral 2
cartaz 3 profissionais vacinacao em dia mesmo na pandemia 200610b
Cartaz profissionais da saúde
A importância da vacinação
A importância da vacinação
Segurança dos profissionais envolvidos com a vacinação
Segurança dos profissionais envolvidos com a vacinação
Planejando a vacinação
Planejando a vacinação
Vacinação: serviço essencial
Vacinação: serviço essencial

Vacinação em dia

A importância da vacinação
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Segurança dos profissionais envolvidos com a vacinação
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Planejando a vacinação
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Vacinação: serviço essencial
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Justificativas para o movimento

  • Interromper a vacinação rotineira — em especial de crianças menores de 5 anos, gestantes e outros grupos de risco — e as estratégias de seguimento e contenção de surtos pode levar ao aumento de casos de doenças imunopreveníveis e ao retorno de doenças eliminadas ou controladas. No curto, médio e longo prazo, as consequências para as crianças podem ser mais graves do que as causadas pela pandemia.
  • Mais de 117 milhões de crianças de 37 países podem deixar de receber a vacina que previne o sarampo, alertam o UNICEF, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras instituições. Campanhas de vacinação contra a doença já foram adiadas em ao menos 24 países.
  • Nesse sentido, 19 estados brasileiros registram circulação ativa do sarampo, destacando-se o Pará, com 40,9% dos casos confirmados. Em números absolutos, os principais afetados têm de 20 a 29 anos. No entanto, a incidência entre menores de 5 anos é mais elevada (13,1/100.000 habitantes).
  • A febre amarela também preocupa. Há casos em mais de 50 municípios dos estados do Paraná (principal foco), São Paulo, Santa Catarina e Pará. Além disso, devido ao risco de expansão geográfica, a vacinação foi intensificada em cerca de 150 municípios vizinhos.
  • Ondas de surtos de doenças imunopreveníveis podem representar outra grande ameaça global, especialmente em um momento em que os sistemas de saúde já se encontram sobrecarregados. De acordo com a OMS, o sarampo infectou em 2018 quase 10 milhões de pessoas e matou mais de 140 mil, a maioria crianças menores de 5 anos.

Relevância da cartilha

A vice-presidente da SBIm e coordenadora científica da cartilha, Isabella Ballalai, destaca a abrangência da publicação, que inclui instruções sobre o planejamento da vacinação, organização das salas de vacinas, bem como busca de locais alternativos, caso não seja possível adotar nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) todas as medidas de distanciamento social exigidas, devido à concorrência com os demais atendimentos.

“Outra preocupação é a proteção da saúde dos profissionaisque participam do processo de vacinação.  A cartilha apresenta os cuidados necessários para os envolvidos — da portaria à sala de vacinação, passando pela equipe de segurança e limpeza — e normas de vestuário, higienização, entre outras”, enumera.

Cristina Albuquerque, chefe da Área de Saúde e HIV/AIDS do UNICEF no Brasil, pondera que o medo de comparecer às salas de vacinação é compreensível no contexto atual, mas lembra que as doenças preveníveis por vacina também são extremamente perigosas e capazes de levar à morte ou deixar sequelas.

“A pandemia de COVID-19 é uma situação inédita para a nossa geração. No entanto, outras infecções graves continuam a circular. A meningite bacteriana, por exemplo, pode levar à morte em poucas horas. Não podemos nos descuidar”, alerta.

O presidente do Departamento de Imunizações da SBP e membro da Comissão Técnica para Revisão dos Calendários Vacinais da SBIm, Renato Kfouri, lembra que o Brasil já vinha de um movimento de queda progressiva nas coberturas vacinais. A consequência mais imediata foi a perda, em 2019, do certificado de eliminação do sarampo, conquistado pouco menos de três anos antes.

“A volta do sarampo foi um retrocesso inaceitável, extremamente frustrante para todos que atuaram ao longo de décadas para alcançar a conquista. Agora, temos um longo caminho a percorrer. Esperamos que a publicação venha contribuir para que o mesmo não aconteça com outras enfermidades, como a poliomielite, por exemplo”, afirma.

 

logo vacinacao em dia 120px 200616logos sbp unicef sbim campanha vacinacao em dia 480px

#VacinarParaNãoVoltar

 
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Publicado: 14/12/2018
Atualizado em: 13/07/2021

Diante da ameaça do retorno da poliomielite e do recrudescimento do sarampo no Brasil devido às baixas coberturas vacinais, a SBIm lançou em agosto de 2018 a campanha online #VacinarParaNãoVoltar.

A ação, criada para ampliar a percepção da população sobre a importância das imunizações e estimular a adesão à campanha de vacinação promovida pelo Ministério da Saúde, contou com vídeos de especialistas, depoimento de pessoas que tiveram as doenças, postagens para redes sociais, além da hashtag que batizou a campanha.

Confira os vídeos produzidos:

Campanha "Calendário de vacinação da gestante: Um sucesso de proteção para mãe e filho"

 
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Publicado: 08/03/2018
Atualizado em: 13/07/2021

A campanha “Calendário de vacinação da gestante: Um sucesso de proteção para mãe e filho” tem o objetivo de aumentar as coberturas vacinais entre as futuras mães, insatisfatórias no país. A iniciativa conta com um site (vacinasparagravidas.com.br), uma página no Facebook (https://www.facebook.com/VacinasParaGravidas), intervenções em outras redes sociais e mídias digitais — incluindo parcerias com influenciadores — e um e-book.

A campanha já está na segunda edição. Na primeira, em 2018, foi amadrinhada pela atriz Juliana Didone, então grávida da filha Liz. Na ocasião, ela revelou que só soube que as gestantes deveriam se vacinar quando foi à obstetra. “Há muita informação sobre a restrição para pintar os cabelos e consumir bebidas alcoólicas, por exemplo, mas a vacinação ainda é pouco divulgada”, revelou, durante evento da SBIm voltado a jornalistas.

"Coincidentemente, fui convidada para participar da campanha pouco tempo depois de receber a orientação médica. Fico muito feliz em poder colaborar e espero que cada vez mais mamães se vacinem para evitar que seus filhos adoeçam”, relata.

Naquele ano, além das atividades no mundo virtual, foram distribuídos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de todo o país cerca de 2 milhões de folhetos, 180 mil cartazes, material para apoiar os médico(a)s no momento da consulta, além de inserções em relógios de vias públicas.

Abertura do evento: Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações e presidente do Departamento
Carla Domingues, coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, divulgou dados inéditos sobre a cobetrtura vacinal
A presidente da SBIm, Isabella Ballalai, falou sobre as diferentes vacinas recomendadas às gestantes.
Renato Kfouri, vice-presidente da SBIm e representante da SBP no encontro, explicou o processo de transferência de anti
A presidente da SBIm — Regional RJ, Flávia Bravo, discorreu sobre as doenças imunopreveníveis de maior risco para a
Atriz e madrinha da campanha, Juliana Didone afirmou só ter tomado conhecimento de que havia vacinas indicadas para gr
Jornalistas e autoridades acompanham palestras.
​Ana Goretti Kalume Maranhão, membro da Gerência Técnica de Incorporação Técnica-Científica e Normatização e
Encerramento: Ricardo Machado, coordenador de comunicação da SBIm; Lessandra Michelin,  Coordenadora do Comitê de Imu

Campanha "Calendário de vacinação da gestante: Um sucesso de proteção para mãe e filho"

Abertura do evento: Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações e presidente do Departamento
Abertura do evento: Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações e presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria; Carla Domingues, coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI); Ricardo Machado, coordenador de comunicação da SBIm; Nelson Nahon, presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro; e Isabella Ballalai, presidente da SBIm.
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Carla Domingues, coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, divulgou dados inéditos sobre a cobetrtura vacinal
Carla Domingues, coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, divulgou dados inéditos sobre a cobetrtura vacinal em gestantes no país.
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A presidente da SBIm, Isabella Ballalai, falou sobre as diferentes vacinas recomendadas às gestantes.
A presidente da SBIm, Isabella Ballalai, falou sobre as diferentes vacinas recomendadas às gestantes.
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Renato Kfouri, vice-presidente da SBIm e representante da SBP no encontro, explicou o processo de transferência de anti
Renato Kfouri, vice-presidente da SBIm e representante da SBP no encontro, explicou o processo de transferência de anticorpos da mãe para o filho, por meio de placenta e, posteriormente, leite materno.
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A presidente da SBIm — Regional RJ, Flávia Bravo, discorreu sobre as doenças imunopreveníveis de maior risco para a
A presidente da SBIm — Regional RJ, Flávia Bravo, discorreu sobre as doenças imunopreveníveis de maior risco para as grávidas e os fetos.
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Atriz e madrinha da campanha, Juliana Didone afirmou só ter tomado conhecimento de que havia vacinas indicadas para gr
Atriz e madrinha da campanha, Juliana Didone afirmou só ter tomado conhecimento de que havia vacinas indicadas para grávidas quando foi à obstetra.
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Jornalistas e autoridades acompanham palestras.
Jornalistas e autoridades acompanham palestras.
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​Ana Goretti Kalume Maranhão, membro da Gerência Técnica de Incorporação Técnica-Científica e Normatização e
​Ana Goretti Kalume Maranhão, membro da Gerência Técnica de Incorporação Técnica-Científica e Normatização e da Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações (PNI)​ responde à dúvida da plateia. Ao seu lado, Carla Domingues, coordenadora do PNI.
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Encerramento: Ricardo Machado, coordenador de comunicação da SBIm; Lessandra Michelin,  Coordenadora do Comitê de Imu
Encerramento: Ricardo Machado, coordenador de comunicação da SBIm; Lessandra Michelin, Coordenadora do Comitê de Imunizações da Sociedade Brasileira de Infectologia; Flávia Bravo, presidente da SBIm — Regional RJ; Mirian Moura, membro da Comissão de Ética da SBIm; Juliana Didone, atriz e madrinha da campanha; Carla Domingues, coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI); Isabella Ballalai, presidente da SBIm; Ana Goretti Kalume Maranhão, membro da Gerência Técnica de Incorporação Técnica-Científica e Normatização e Coordenação Geral do PNI; Maria de Lourdes Sousa Maia, Assessoria Clínica de Bio-Manguinhos/Fiocruz; Mônica Levi, presidente da Comissão técnica para revisão dos calendários vacinais e consensos da SBIm; e Renato Kfouri, vice-presidente da SBIm.
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A ação “Calendário de vacinação da gestante: Um sucesso de proteção para mãe e filho” é apoiada pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), pelas sociedades brasileiras de Infectologia (SBI), Pediatria (SBP), Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), Medicina Tropical (SBMT) e pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).

Vacinas indicadas

As vacinas indicadas para todas as grávidas são a influenza (gripe), a hepatite B, a dupla bacteriana do tipo adulto (dT), contra a difteria e tétano, e a tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa), contra a difteria, tétano e coqueluche. Todas são elaboradas a partir de vírus inativados e estão disponíveis nas redes pública e privada.

Quando a gestante apresenta determinadas doenças crônicas — como doença cardíaca ou pulmonar, diabetes e entre outras — ou quando ela está em áreas de risco para a infecção, durante surtos ou não, algumas vacinas adicionais podem ser prescritas pelo(a) médico(a). São os casos das vacinas hepatite A, hepatite A e B, pneumocócicas, meningocócica conjugada ACWY, meningocócica B e febre amarela.

Os anticorpos obtidos com a vacinação, além de proteger a mulher, são transferidos para o bebê — primeiramente por meio da placenta e, depois, pelo leite materno. Tal proteção, de curta duração, é fundamental no início da vida, enquanto o sistema imunológico da criança ainda “aprende” a lidar com as ameaças externas. Vale destacar que aproximadamente 11% dos nascidos no Brasil são prematuros, grupo extremamente suscetível a infecções, em especial às respiratórias.

Ilustrando a importância

  • Gestantes, puérperas (até 42 dias após o parto) e crianças menores de 5 anos — período de contato materno aumentado — responderam por 29,1% dos óbitos por influenza entre pessoas com fatores de risco no Brasil, de 1º de janeiro a 14 de agosto de 2019.
  • Ainda sobre influenza: a fase mais crítica para o bebê é nos seis primeiros meses de vida, ou seja, antes da primeira dose da vacina. Estudos apontam que as chances de internação em UTI nesse período são 40% maiores se comparadas às de crianças entre seis meses e 12 meses.
  • A vacinação de gestantes é apontada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a melhor forma de prevenir coqueluche infantil. Dos 3.232 casos de coqueluche registrados no Brasil em 2016 e 2017, 59,2% foram em crianças menores de 1 ano. Desses, 79,4% eram menores de seis meses. Todos os 29 óbitos ocorreram nos menores de 1 ano (89,7% em menores de seis meses).
  • De 1999 a 2018, 10,9% dos casos de hepatite B aconteceram em gestantes. Cerca de 90% dos recém-nascidos que contraem a doença hepatite B durante o parto desenvolvem a forma crônica. Em adultos, o índice é de 10%.

Campanha "Quem é sênior, Vacina"

 
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Publicado: 07/08/2017
Atualizado em: 13/07/2021

A Sociedade Brasileira de Imunizações lançou em 2017 a campanha "Quem é Sênior, Vacina", criada com o objetivo de destacar para os maiores de 60 anos que é fundamental se vacinar. Apesar da maior suscetibilidade a complicações, hospitalização e morte por doenças infectocontagiosas, o grupo ainda desconhece a importância da imunização e suas indicações.

acoes senior

A campanha conta com vídeos feitos por especialistas, um site — no qual são apresentadas as vacinas indicadas e explicados diversos aspectos como segurança, eficácia e processos de fabricação — e uma página no Facebook. A ação na rede social é bastante bem-sucedida: em média 16 mil interações por postagem.

O Brasil passa por um processo de envelhecimento acelerado de nossa população. Estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que a quantidade de pessoas acima de 60 anos vai mais do que triplicar no país nas próximas décadas: de 19,6 milhões, em 2010, saltará para 66,5 milhões, em 2050. Também de acordo com o estudo, esse grupo vai ultrapassar o de menores de 14 anos.

A iniciativa é apoiada pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) e pela Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).

Assista aos vídeos.

Campanha “Vacina é proteção para todos”

 
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Publicado: 08/10/2015
Atualizado em: 13/07/2021

Apresentação

A campanha “Vacina é Proteção para Todos” — criada pela SBIm com o objetivo de destacar o papel da vacinação na prevenção de doenças graves — foi lançada em 1 de outubro de 2015, durante a XVII Jornada Nacional de Imunizações, realizada em Curitiba, e circulou até dezembro do mesmo ano.

A ação contou com o apoio da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG).

Foram veiculadas — nas rádios, redes sociais e na televisão — informações sobre sarampo, caxumba, catapora, febre amarela, HPV, doença meningocócica, coqueluche, pneumonia, hepatites A e B, poliomielite, febre amarela e herpes zóster. Para ilustrar o impacto das doenças sobre a qualidade de vida, pessoas que passaram por esses problemas contaram a experiência e a importância que hoje dão à vacinação.

A campanha também marcou o lançamento do portal Família SBIm, enciclopédia virtual que disponibiliza aos internautas, entre outros recursos, detalhes sobre as doenças imunopreveníveis; como são transmitidas; quais os sintomas e complicações; onde as vacinas estão disponíveis, além de um glossário de conceitos. Confira em familia.sbim.org.br.

Vidas marcadas: histórias que a vacinação poderia ter evitado 

Drauzio Varella – O médico fala de sua experiência com a febre amarela, doença que quase o matou.

 

Pedro Bandeira – O autor de literatura infanto-juvenil mais bem-sucedido do país conta como, por pouco, não perdeu a vida para a pneumonia.

 

Fabio Gouveia – O surfista não foi vacinado na infância, contraiu sarampo durante viagem ao exterior e transmitiu a doença para outros brasileiros.

 

Pedro Pimenta – O jovem teve as duas pernas e os dois braços amputados devido à meningococcemia. Hoje, palestrante, descreve sua trajetória de superação e destaca o quanto a vacinação é fundamental.

 

Mauro e Eliana – Ele teve poliomielite aos três meses, em 1956. Ela, aos três anos, em 1972. Juntos, alertam para a importância da cobertura vacinal como estratégia para manter o vírus longe do país.

 

Virgínia Veiga – A ativa senhora de 84 anos conta como viu sua rotina mudar drasticamente por conta do herpes zóster. A afecção, relacionada ao vírus da catapora, causa dor incapacitante.

 

Aline Duarte – A mineira de Juiz de Fora conta sua luta contra a infecção por HPV, que quase comprometeu seu sonho de ser mãe.​

Divulgue

A vacinação não é apenas um ato individual, é uma questão de cidadania. Ajude-nos a transmitir essa mensagem.

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Campanha “Onda contra câncer”

 
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Publicado: 03/05/2016
Atualizado em: 13/07/2021

Em 2015, a SBIm lançou a campanha “Onda Contra Câncer“, que já teve outras duas edições, em 2016 e 2018. Os objetivos eramreafirmar a segurança e efetividade da vacina contra o HPV na prevenção de diversos tipos de câncer, em especial o de colo do útero, e destacar a importância de receber todas as doses.

A iniciativa incluiu um encontro com jornalistas, produção de vídeos educativos, duas Cartas Abertas — aos médicos e à população — material visual para compartilhamento, além da parceria com influenciadores como a cantora Anitta, as atrizes Kéfera Buchmann e Maísa Silva, a sexóloga Laura Müller, o médico Dráuzio Varella, a modelo Vera Viel, o apresentador Matheus Ueta, entre outros.

“A nossa ideia era fornecer à população o máximo de conhecimento para acabar com os mitos que ainda cercam o imunobiológico. O acesso fácil a discursos distorcidos muitas vezes deixa as famílias e as próprias meninas com medo de se proteger”, afirmou na ocasião do lançamento Isabella Ballalai, então presidente da SBIm.

A campanha foi conduzida exclusivamente online, por meio do site www.ondacontracancer.com.br e redes sociais, como facebook e Instagram.

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Ação Onda Contra Câncar

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