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Artigos

O desafio de vacinar adultos

 
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Publicado: 19/02/2018
Atualizado em: 20/02/2018

Artigo da presidente da SBIm, ISabella Ballalai, publicado na edição de 13 de fevereiro da Folha de S. Paulo

​O Brasil vem enfrentando o maior surto de febre amarela silvestre da nossa série histórica, iniciada na década de 1980. De dezembro de 2016 a maio de 2017, foram confirmados 792 casos e 274 mortes pela doença, principalmente nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo.

Em 2018, o cenário se mantém. De acordo com o boletim mais recente do Ministério da Saúde, de julho 2017 a 6 de fevereiro de 2018 foram 353 episódios confirmados e 98 óbitos. São Paulo lidera as estatísticas.

O quadro é preocupante e demanda mobilização conjunta de diferentes setores da sociedade. O Ministério da Saúde monitora a situação epidemiológica, define áreas em que a vacinação deve ocorrer de forma rotineira e, atualmente, faz o bloqueio do surto por meio da vacinação em massa em regiões de maior risco.​

Alguns municípios, inclusive, mobilizam agentes para vacinar os moradores em suas residências.

Antes da explosão de casos, no entanto, a maioria das cidades brasileiras com recomendação de vacinação contra a febre amarela não havia atingido a meta de 95% de cobertura em boa parte delas, o índice era inferior a 50%.

Entre os não vacinados ou com situação vacinal desconhecida destacam-se os homens adultos, os mais afetados pela doença.

Imunizar adultos é um desafio mundial. Exceto quando são noticiadas mortes relacionadas a enfermidades imunopreveníveis, vacinas gratuitas aguardam por eles nas unidades básicas de saúde.

Leia na íntegra.

Estudo avalia impacto econômico de doenças imunopreveníveis nos EUA em 2015

 
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Publicado: 16/11/2016
Atualizado em: 16/11/2016

Um estudo publicado na revista Health Affairs de outubro concluiu que a infecção de adultos por doenças imunopreveníveis custou — entre gastos diretos e perda de produtividade — 9 bilhões de dólares à economia dos Estados Unidos em 2015. Ainda de acordo com os autores, indivíduos não vacinados responderiam por 80% do montante, o que equivale a aproximadamente 7.1 bilhões de dólares.

Além de indicar o potencial benefício econômico em aumentar a utilização de vacinas em adultos, a pesquisa sugere que as políticas de vacinação devem reduzir os prejuízos da não imunização e oferecer informações de qualidade para que os pacientes possam tomar, de forma autônoma, as decisões mais acertadas.

Os autores do artigo são Sachiko Ozawa, da Universidade da Carolina do Norte; Allison Portnoy, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard; Hiwote Getaneh, da MDRC; H. Keri Yang e Pallavi d. Patwardhan, do Center for Observational and Real-World Evidence at Merck Inc; e Samantha Clark, Maria Knoll e David Bishoi, da Universidade Johns Hopkins.

As enfermidades analisadas foram a hepatite A, hepatite B, herpes zoster, HPV, influenza, sarampo, caxumba e rubéola, doença meningocócica, doença pneumocócica, tétano, difteria, coqueluche e varicela.

O artigo completo está disponível em http://content.healthaffairs.org/content/early/2016/10/07/hlthaff.2016.0462

Em meio a surto, site compila pesquisas internacionais sobre zika

 
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Publicado: 27/06/2016
Atualizado em: 22/05/2019

O portal Centro de Recursos sobre Vírus Zika reúne e oferece acesso gratuito a artigos sobre a doença divulgados em veículos especializados como a revista The Lancet e nas plataformas ScienceDirect, ClinicalKey, Mendeley, Scoupus e Scival.  Os textos também podem ser lidos em português e espanhol.

A curadoria do conteúdo fica a cargo de Jonathan Teich, professor da Universidade de Harvard, médico praticante em emergência no Birgham and Women’s Hospital de Boston e Chefe de Informática Médica da Elsevier.

Acesse a página aqui.

Impactos da vacinação contra o rotavírus

 
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Publicado: 25/05/2016
Atualizado em: 22/05/2019

O documento Rotavirus: Common, Severe, Devastating, Preventable (Rotavírus: grave, comum, devastador, evitável), elaborado pela organização Rotal Council, traz recentes dados sobre o impacto da vacinação contra a doença - uma das principais causas de óbitos na infância.

Apesar de haver prevenção e controle, a diarreia ainda tem impacto significativo na saúde de crianças em todo o mundo. Uma de suas principais causas é o rotavírus,esponsável por 40% das internações por diarreia e por mais de 200 mil óbitos anuais entre menores de 5 anos. As crianças acometidas também se tornam mais suscetíveis a outras doenças.  

A boa notícia é que a prevenção contra o rotavírus pode se feita com vacina segura e eficaz, como mostra o estudo elaborado pela  Rotavirus Organization of Technical Allies - ROTA Council (rotacouncil.org). Denominado Rotavirus: Common, Severe, Devastating, Preventable, o documento traz recentes dados sobre o impacto da vacinação na saúde pública e outras informações, como:

  • Por que toda criança é vulnerável?
  • Vacinas usadas em escala global e disponíveis em âmbito nacional, e perspectivas de novas vacinas
  • Recomendações da OMS e guia chave para a administração vacinal
  • Impacto na saúde pública em países de diferentes estados socioeconômicos
  • Custo-efetividade relativo às vacinas contra rotavírus
  • Dados emergentes e áreas para investigação futura
  • Total de 21 recomendações às áreas diretamente vinculadas ao uso da vacina

A íntegra do material está disponível em: http://rotacouncil.org/wp-content/uploads/2016/11/Rotavirus-Severe-Preventable-White-Paper-Full.pdf.

Benefícios econômicos das vacinações compensam muito os custos, segundo estudo

 
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Publicado: 13/05/2016
Atualizado em: 11/08/2016

Fonte: Univadis
Publicado originalmente em http://goo.gl/9wejSb

Embora os programas de imunização não sejam baratos, seus benefícios compensam enormemente os custos, segundo um novo estudo nos EUA publicado na “Health Affairs”, que examina a relação custo/benefício para países de baixa e média renda.

Pesquisadores na Johns Hopkins University em Baltimore, Maryland, EUA, analisaram dados de 94 países de baixa e média renda, usando taxas de vacinação projetadas de 2011 a 2020. O custo total estimado dos programas de imunização nos 94 países estudados foi de US$ 34 bilhões.

Para obter retornos do investimento, a equipe de pesquisa calculou, em primeiro lugar, os custos da doença evitados - custos de tratamento, custos de transporte, pagamentos a cuidadores e perdas em produtividade. Em segundo lugar, foram calculados os benefícios econômicos e sociais mais amplos da vacinação.

O estudo avaliou ainda 10 infecções evitáveis por vacina: Haemophilus influenzae tipo b, hepatite B, papilomavírus humano, encefalite japonesa, sarampo, Neisseria meningitis sorogrupo A, rotavírus, rubéola, Streptococcus penumoniae e febre amarela.

Por meio desses programas, seriam evitados US$ 586 bilhões em custos de doença associados com doenças evitáveis por vacinas, um retorno de US$16,00 para cada dólar gasto em vacinas. Usando a abordagem de renda total, o benefício foi estimado em US$ 1,53 trilhão - US$ 44,00 para cada dólar gasto.

“Nossos achados devem encorajar doadores e governos a continuarem seus investimentos financeiros em programas de imunização. Mas devemos manter em mente que essas são estimativas que assumem que a cobertura da imunização continua a se expandir e melhorar”, disse o autor do estudo, Sachiko Ozawa.

Material educativo esclarece principais dúvidas sobre zika vírus

 
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Publicado: 25/04/2016
Atualizado em: 11/08/2016

O vice-presidente da SBIm, Renato Kfouri, e a Coordenadora do Comitê de Infectologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Rosana Richtman, elaboraram uma cartilha com perguntas e respostas sobre o zika vírus.

Entre elas estão a origem da doença, sintomas, transmissão, prevenção e consequências.

O download está disponível aqui. Se preferir, veja as informações no vídeo abaixo.

O material pode ser distribuído livremente, desde que inalterado e devidamente creditado.

Cesárea no Brasil, sarampo na Disney

 
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Publicado: 23/02/2015
Atualizado em: 11/08/2016

Daniel de Barros, originalmente publicado no Estadão

Movimentos anti-vacina ou anti-obstetras são um preço a se pagar pela – desejável – autonomia dada aos pacientes. Como qualquer valor, a autonomia não é absoluta, e seu abuso pode acarretar prejuízos para todos. Mas deve ser só uma fase passageira. Você sabia que houve uma epidemia de sarampo na Disneylândia (Califórnia) nos últimos meses? Por causa de pais ideologicamente contra a vacinação – moda naquele estado – um número suficiente de pessoas ficou desprotegida contra o vírus, levando à epidemia. E por falar em ideologia, você já reparou como a discussão sobre cesáreas versus parto normal é coalhada de convicções absolutas, transformando qualquer tentativa de diálogo numa batalha sangrenta? Pois eu acho que essas duas coisas estão relacionadas.

Antes, uma historinha: Conta-se que no interior do país certa vez houve uma epidemia que matou tanta gente a ponto de os cadáveres se misturarem com o dos doentes pela rua. Um médico foi chamado e pediu a dois sujeitos simplórios que o ajudassem e separar vivos e mortos. Ele passava pela rua examinando as pessoas: se gritava “vivo”, a dupla jogava o sujeito numa carroça, para levá-lo ao hospital; se dizia “morto”, o corpo ia para uma vala. Até que em determinado momento ele atestou “morto”, mas o sujeito gemeu com voz fraca: “Não! Eu estou vivo…” Mas os rapazes, jogando o pobre na vala responderam: “Que que é isso? Tá querendo saber mais que o doutor?”

Nem precisa dizer que essa é uma piada muito antiga, remanescente de uma época em que a figura de autoridade do médico era tamanha que poucos ousavam contrariar sua palavra. O destino das pessoas parecia repousar em suas mãos e, mais do que isso, os rumos da sociedade eram em grande parte determinados por essa classe. Detentores de um conhecimento quase secreto, a decisão do médico era soberana, cabendo aos paciente acatá-la ou ficar temerariamente à própria sorte.

Tal arranjo se manteve desde as origens místicas da Medicina até os anos 70 e 80 do século XX, quando as reflexões bioéticas passaram a dar cada vez mais importância à autonomia. Em oposição ao paternalismo, a autonomia dá peso à decisão do paciente quanto ao que é melhor para si mesmo. O médico pode saber as melhores maneiras de reduzir a dor ou aumentar a chance de sobrevivência, mas quem sabe se é bom estar vivo ou sem dor não é ele e sim o próprio paciente.

Embora positivo, esse movimento trouxe um primeiro abalo à imagem sacrossanta dos profissionais. Pedestal não costuma ter escada de descida: quando existe uma idealização muito grande de alguém, qualquer lasca estraga o cristal por inteiro. A aura do médico começava a desbotar. Ainda assim, como o conhecimento técnico permanecia hermético, parecia que um novo equilíbrio havia sido atingido. Até que a revolução do acesso à informação desestabilizou novamente a situação nesse século.

Se antes os doutores, como verdadeiros iniciados, eram os donos exclusivos do saber, a partir de agora praticamente todo o conhecimento do mundo estádisponível para qualquer um. Foi o que bastou: as pessoas já não sabiam o que era melhor para elas? Pois então, agora não faltava nada, os médicos se tornaram quase dispensáveis. Se parece exagero, vale lembrar que levantamento de 2008 mostrou que 71% das pessoas nos EUA buscavam informações na internet sobre condições clínicas, e quase 40% já duvidara do diagnóstico recebido por ter lido algo diferente na rede. Claro que existem outros fatores, tanto sociais como individuais, envolvidos na recusa de pais em vacinarem seus filhos – além da pura estupidez – e também na obstinada cruzada anti-obstétrica que alguns empreendem. Mas creio que esse movimento de desconstrução progressiva da autoridade médica contribuiu bastante para que se chegasse a tais extremos de negação das evidências científicas.

Mas eu sou um otimista. Se esse movimento histórico for verdadeiro, talvez a sociedade esteja atravessando a puberdade na relação com autoridade da Medicina. O adolescente se torna um rebelde quando percebe ser capaz de escolher seus valores, não precisando adotar o que lhe foi imposto pelos pais. Revolta-se, negando tudo o que aprendeu; mais tarde, no entanto, termina por adotar aqueles mesmos valores, simplesmente com a sensação que foi umaescolha própria. Claro, pois a negação de toda autoridade não se sustenta – quer individualmente, quer em sociedade: recentemente uma maternidade em Goiânia respeitou a autonomia dos pais, que insistiram no parto normal quando a equipe recomendava cesárea. O bebê morreu e a justiça condenou o hospital a indenizar o casal em R$50.000,00 mais uma pensão por 65 anos. Autonomia ma non troppo. Existe abuso no número de cesáreas? Sim. Mas abusar do parto normal não ajuda muito.

Claro que a autoridade absoluta do médico não é saudável. Mas negá-la a ponto de colocar crianças em risco, como no caso do movimento anti-vacina ou anti-cesárea a qualquer custo não é o caminho. Espero que quando passar essa rebeldia a sociedade volte a acatar os argumentos científicos da medicina baseada em evidências. Mas, dessa vez, só porque ela quer.

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