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Estudo avalia impacto econômico de doenças imunopreveníveis nos EUA em 2015

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Um estudo publicado na revista Health Affairs de outubro concluiu que a infecção de adultos por doenças imunopreveníveis custou — entre gastos diretos e perda de produtividade — 9 bilhões de dólares à economia dos Estados Unidos em 2015. Ainda de acordo com os autores, indivíduos não vacinados responderiam por 80% do montante, o que equivale a aproximadamente 7.1 bilhões de dólares.

Além de indicar o potencial benefício econômico em aumentar a utilização de vacinas em adultos, a pesquisa sugere que as políticas de vacinação devem reduzir os prejuízos da não imunização e oferecer informações de qualidade para que os pacientes possam tomar, de forma autônoma, as decisões mais acertadas.

Os autores do artigo são Sachiko Ozawa, da Universidade da Carolina do Norte; Allison Portnoy, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard; Hiwote Getaneh, da MDRC; H. Keri Yang e Pallavi d. Patwardhan, do Center for Observational and Real-World Evidence at Merck Inc; e Samantha Clark, Maria Knoll e David Bishoi, da Universidade Johns Hopkins.

As enfermidades analisadas foram a hepatite A, hepatite B, herpes zoster, HPV, influenza, sarampo, caxumba e rubéola, doença meningocócica, doença pneumocócica, tétano, difteria, coqueluche e varicela.

O artigo completo está disponível em http://content.healthaffairs.org/content/early/2016/10/07/hlthaff.2016.0462