Várias são as tecnologias aplicadas nas vacinas que estão em desenvolvimento e/ou já em uso ao redor do mundo. Todas se dirigem contra a proteína S (de spike: espícula, em português), que é responsável pela adesão do SARS-CoV-2 às nossas células, com consequente invasão e infecção.
De acordo com as plataformas tecnológicas utilizadas, podemos dividi-las em categorias:
- Vacinas de vírus inteiros, atenuados ou inativados. Exemplo: Butantan/Sinovac (Coronavac) e Covaxin;
- Vacinas genéticas, de RNA mensageiro (mRNA) ou DNA. Exemplos: Pfizer/BioNTech e Moderna;
- Vacinas baseadas em vetores replicantes ou não replicantes. Exemplos: Fiocruz/Oxford/AstraZeneca, Janssen/Johnson & Johnson e Sputnik V;
- Vacinas de subunidades baseadas em proteína do vírus. Exemplo: Novavax e Covovax;
- De partículas semelhantes ao vírus (VLP).
Dessas, já se encontram em uso as vacinas de mRNA, as de vetores não replicantes, as de vírus inteiros inativados e as de subunidades. No Brasil, estão aprovadas para uso emergencial ou já registradas as vacinas Fiocruz/Oxford/AstraZeneca, Butatan/Sinovac (Coronavac), Pfizer/BioNTech e Janssen.