Outras entidades

Documento reúne, entre outros assuntos, informações sobre as vacinas e operacionalização da campanha, dados epidemiológicos e medidas para reduzir o risco de transmissão de COVID-19 durante o processo de vacinação.

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Diante da divulgação pela imprensa de dados que apontam dificuldades para se alcançar a cobertura vacinal adequada da população infantil, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) manifesta publicamente sua preocupação com esse cenário e pede empenho do Ministério da Saúde, Estados e Municípios para superação dos problemas que estão expondo as crianças do País ao risco do adoecimento e de mortes.

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Campanha, que seria encerrada em 31 de agosto, foi estendida até 31 de outubro. Do início de 2020 até a data de publicação do documento, 21 unidades federativas haviam registrado casos da doença.

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Ação acontecerá de 05 a 30 de outubro. O Dia de divulgação e mobilização nacional será em 17 de outubro.

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Etapa, inicialmente prevista para o período entre 9 e 22 de maio, acontecerá de 11 de maio a 5 de junho. Contemplados serão divididos em dois grupos:

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos, pessoas com deficiência, gestantes e puérperas até 45 dias: vacinação de 11/05 a 17/05.
  • Adultos de 55 a 59 anos e professores de escolas públicas e privadas: vacinação de 18/05 a 506/06.

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Documento afirma que, até o momento, não há evidências de que a vacina oral poliomielite possa evitar a infecção pelo novo coronavírus. A possibilidade de estudos para investigar a relação, no entanto, é avaliada.

Leia (em inglês).

Entidade reitera que ainda não existem evidências de que a vacina BCG ofereça proteção contra a COVID-19. A hipótese foi levantada após três estudos não submetidos à revisão por editores especializados identificarem menor incidência de casos do novo coronavírus em países que oferecem a BCG nos programas públicos de vacinação.

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Documento aponta a imunização como ação de saúde presencial que não deve ser interrompida e apresenta diretrizes para garantir a segurança do processo para população e profissionais envolvidos.

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Entidades afirmar que o trabalho “tem falhas metodológicas significativas e foi publicado como um pre-print, um tipo de publicação que não é avaliada por revisores e não deve ser utilizada como recomendação clínica”.

A SBIm corrobora o comunicado.

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Documento reúne as orientações existentes para o enfrentamento da doença. A atualização será periódica, conforme surgirem novos dados.