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Vacina HPV – Carta aberta aos médicos — 10/09/2015

 
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Publicado: 10/09/2015
Atualizado em: 12/03/2020

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) convocam os médicos a recomendar fortemente às suas pacientes a vacinação contra o HPV.

A cada ano, cerca de 5 mil mulheres brasileiras morrem de câncer do colo do útero. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), são cerca de 15 mil novos casos anuais1 — praticamente 100% causados pelo Papilomavírus Humano (HPV).

A vacina HPV oferece prevenção efetiva contra o câncer

Existe vacina segura e eficaz disponível gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde para as nossas meninas de 9 a 13 anos. No entanto, as coberturas vacinais estão baixas, apesar das robustas evidências de eficácia e segurança.

Sabemos que a prescrição médica pode mudar essa realidade. Estudos recentes mostram que um paciente que recebe recomendação de seu médico é 4 a 5 vezes mais propenso a se vacinar.

O que você diz e como você diz importa muito. Uma recomendação hesitante, vaga ou sem robustez pode levar o paciente a acreditar que a vacina HPV não é tão importante quanto as outras.

As sociedades médicas aqui representadas esperam que esse documento, que apresenta os principais pontos e evidencias científicas sobre a epidemiologia da doença, eficácia e segurança da vacina, possam contribuir para o embasamento necessário para que a vacina HPV seja recomendada por você.

Leia o texto na íntegra.

Entidades médicas assinam Carta Aberta à População ​sobre ​vacina HPV — 03/09/2015

 
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Publicado: 03/09/2015
Atualizado em: 11/08/2016

Os presidentes da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) assinaram na terça-feira, 1º de setembro, durante ​workshop em São Paulo, uma Carta Aberta à População, em que reafirmam a segurança e a importância da vacina HPV.

O imunobiológico​ e capaz de prevenir até 70% dos casos de câncer do colo do útero — terceiro tumor maligno mais frequente em mulheres no país e responsável pela morte de 5 mil mulheres todos os anos.

Leia o documento na íntegra.

Nota Técnica: Vacina Meningocócica B — 20/05/2015

 
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Publicado: 20/05/2015
Atualizado em: 26/01/2017

Comissão Técnica de Revisão de Calendários e Consensos – SBIm

No Brasil, considerando todas as faixas etárias, o meningococo B está em segundo lugar entre as causas de doença meningocócica invasiva, sendo responsável por cerca de 20% dos casos em todas as faixas etárias. Com a introdução da vacina meningocócica C na rotina de vacinação infantil, e a consequente redução no número de casos causados pelo meningococo C, o meningococo B passou a representar, em menores de cinco anos, o principal agente etiológico da doença meningocócica.

A Vacina

A vacina meningocócica B recombinante possui quatro antígenos (proteínas subcapsulares) do meningococo B: NHBA, NadA, fHbp e PorA. Não é uma vacina conjugada, como a meningocócica C ou ACWY. É produzida por uma tecnologia chamada vacinologia reversa, que através do sequenciamento genômico da bactéria, identificou algumas destas proteínas que são comuns à maioria das diferentes cepas de meningococos B circulantes no mundo, embora em proporções e magnitudes de expressão que podem diferir de um país para outro. No Brasil, essa combinação de antígenos permite estimar uma cobertura de aproximadamente 80% dos meningococos B que ocorrem em nosso país.​

Leia o documento na íntegra.

Nota Técnica: Vacinas Influenza no Brasil em 2015 — 26/03/2015

 
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Publicado: 26/03/2015
Atualizado em: 26/01/2017

Renato Kfouri – Vice-presidente da SBIm
Juarez Cunha – Diretor da SBIm

1) Como são as novas vacinas quadrivalentes?

As vacinas influenza utilizadas em nosso país até o ano passado eram trivalentes, contendo uma cepa A/H1N1, uma cepa A/H3N2 e uma cepa B (linhagem Yamagata ou Victoria). As novas vacinas quadrivalentes licenciadas em 2015 contemplam, além dessas três, uma segunda cepa B e portanto, assim, nas vacinas quadrivalentes teremos as duas linhagens B: Yamagata e Victoria. Como as trivalentes, as vacinas quadrivalentes são inativadas e não possuem adjuvantes em sua composição.

2) Qual a importância da vacina conter as duas linhagens de vírus B?

Desde o ano 2000 temos observado, em todo o mundo, a co-circulação das duas linhagens de vírus influenza B (Victória e Yamagata) num mesmo ano. Em cerca de 50% das vezes, a linhagem B contida na vacina não é coincidente com a que predomina numa temporada. Este não pareamento pode reduzir de forma considerável o perfil de efetividade da vacina numa determinada estação.

3) Quais as diferenças entre as duas vacinas licenciadas no Brasil?

A vacina quadrivalente do laboratório GSK está licenciada pela ANVISA em nosso país para crianças e adultos a partir de três anos de idade, em formulação única de 0,5mL. A vacina quadrivalente do laboratório Sanofi Pasteur tem registro na ANVISA de duas formulações: pediátrica, para uso em crianças de seis meses até três anos (0,25mL) e adulta, para crianças e adultos acima de três anos de idade (0,5mL). Não há diferenças significativas entre elas na resposta imune ou na reatogenicidade.

​Leia o documento na íntegra.

CAMPANHA: Ministério da Saúde amplia a oferta da vacina HPV — 13/03/2015

 
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Publicado: 13/03/2015
Atualizado em: 11/08/2016

Em 2015, serão vacinadas meninas de 9 a 11 anos, 11 meses e 29 dias, bem como portadoras do vírus da AIDS com idade entre 9 ​e 26 anos, 11 meses e 29 dias.

Leia na íntegra​.

Nota Técnica: Novas recomendações para a vacina febre amarela — 02/02/2015

 
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Publicado: 02/02/2015
Atualizado em: 26/01/2017

Consuelo Oliveira – Representante SBIm no Pará
Juarez Cunha – Diretor SBim Nacional

A febre amarela continua sendo um importante problemas de saúde pública particularmente nos 13 países das Américas com áreas endêmicas. Nos últimos trinta anos a atividade do vírus da febre amarela se encontra restrita a área enzoótica compreendida por Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Panamá, Peru, Suriname, Trinidad e Tabago, e Venezuela.

A principal estratégia de prevenção é a vacinação e até 2012 todos os países das Américas com as áreas enzooticas haviam incorporado a vacina nos programas nacionais de imunização, com a Argentina, Brasil e o Panamá recomendando somente em áreas de risco potencial.

LEIA NA ÍNTEGRA.

Campanha de Vacinação – Nota aos Médicos – Vacina Triviral — 21/11/2014

 
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Publicado: 21/11/2014
Atualizado em: 11/08/2016

A vacina triviral (sarampo, caxumba e rubéola), produzida pelo laboratório Serum Institute of India Ltd, que está sendo aplicada na campanha de vacinação de 8 a 28 de novembro de 2014, contém, em sua composição, alfa-lactoalbumina, uma proteína do leite de vaca.

Essa, embora não seja a proteína mais frequentemente associada à reações alérgicas, é passível de provocar reações alérgicas imediatas em crianças sensibilizadas.

As Sociedades Brasileiras de Pediatria e de Imunizações recomendam como medida de segurança que seja feita a triagem de crianças alérgicas a proteínas do leite de vaca, antes de aplicar a vacina, estabelecendo-se que:

1. Crianças com DIAGNÓSTICO MÉDICO de alergia à proteína do leite de vaca devem ser abordadas da seguinte forma:

1.1 Avaliação pelo pediatra quanto ao status vacinal da criança e o eventual risco/benefício da vacinação.

1.2 Crianças com história de reações ao leite de vaca (urticária, angioedema ou anafilaxia) não devem receber vacina durante a campanha.

2. As crianças que nao forem vacinadas devem ser encaminhadas à unidade de saúde para posterior avaliação e indicação de imunização.

Os casos de reações deverão ser notificados à Vigilância Epidemiológica.

Brasília, 17 de novembro de 2014.

Eduardo da Silva Vaz
Sociedade Brasileira de Pediatria
Presidente

Renato Kfouri
Associação Brasileira de Imunizações
Presidente

Helena Vieira
Departamento de Alergia e Imunologia
Secretaria

Aroldo Prohmann
Departamento de Infectologia
Presidente

12 de novembro é o Dia Mundial da Pneumonia — 12/11/2014

 
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Publicado: 12/11/2014
Atualizado em: 11/08/2016

Doença, prevenível por vacina, é principal causa de mortes entre crianças com até cinco anos

Nesta quarta-feira, 12 de novembro, é celebrado o Dia Mundial da Pneumonia, data criada em 2009 com o intuito de conscientizar e promover ações de combate à doença. Segundo a Organização Mundial de Saúde e da Unicef, a enfermidade é a principal causa de morte entre crianças com até cinco anos, sendo responsável por 935 mil óbitos em 2012, 17% do total. Adultos acima de 60 anos, devido ao envelhecimento do sistema imunológico, também são vitimas frequentes.

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) apoia todos os esforços para mudar o panorama e ressalta a importância da vacinação nesse sentido. Em 2013, quando foi criado o Plano de Ação Global para a Prevenção e Controle de Pneumonia e Diarreia (GAPPD, na sigla em inglês), a imunização foi apontada como um dos pilares do programa, que tem como meta eliminar até 2025 a mortalidade infantil relacionada aos problemas.

O presidente da SBIm, Renato Kfouri, destaca que o SUS oferece gratuitamente as vacinas pneumocócica conjugada e haemophilus influenzae b, que previnem as causas de pneumonia mais incidentes. Ambas são recomendadas o mais cedo possível, em três doses: aos dois, aos quatro e aos seis meses de vida, com um reforço aos 15 meses. O cuidado deve ser redobrado para bebês recém-nascidos ou prematuros, idosos, indivíduos portadores de doenças crônicas como diabetes, doenças pulmonares ou cardíacas, renais e outras condições.

Kfouri salienta que os imunizantes também conferem proteção contra outras enfermidades. “O pneumococo (Streptococcus pneumoniae), por exemplo, pode se colonizar no trato respiratório superior, causando vários tipos de doenças, inclusive a doença pneumocócica invasiva (DPI), na qual as bactérias entram na corrente sanguínea ou em outros locais estéreis. Entre as DPIs incluem-se a meningite (inflamação da membrana que reveste a medula espinhal ou o cérebro) e as bacteremia/septicemia (infecções bacterianas do sangue)”, explica.

A pneumonia

É uma doença pulmonar inflamatória que atinge especialmente os alvéolos, pequenas bolsas de ar onde são realizadas as trocas gasosas. Na maior parte das vezes é causada em decorrência de agentes infecciosos como vírus, fungos, parasitas e bactérias — sendo as mais comuns a Streptococcus pneumoniae e o haemophilus influenzae b.

Os principais sintomas são febre alta (acima de 39°), tosse, dificuldade de respirar, dores na região do tórax, cansaço e secreção amarela e esverdeada. O tratamento é à base de antibióticos e medidas de suporte, como hidratação, dieta, anti-inflamatórios e analgésicos. Dependendo da gravidade do quadro, pode ser necessário internar o paciente em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Campanha de Vacinação – Poliomielite e Sarampo — 07/11/2014

 
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Publicado: 07/11/2014
Atualizado em: 21/09/2017

Baixe o arquivo.

Sociedades médicas reafirmam segurança da vacina HPV — 18/09/2014

 
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Publicado: 18/09/2014
Atualizado em: 11/08/2016

SBIm, SBI, SBP, Slipe e Febrasgo enfatizam a necessidade das meninas brasileiras, de 11 a 13 anos de idade, receberem a segunda dose da vacina HPV nos postos de vacinação e escolas de todo país.

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