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Informes e Notas Técnicas

 
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A despeito de atualizações nos esquemas vacinais serem uma prática usual há muitos anos, a adoção por parte do PNI do esquema de dose única para a vacinação de rotina de crianças e adolescentes contra o HPV gerou muitos questionamentos e dificuldades de compreensão, tanto por parte dos profissionais da saúde quanto da população em geral.

Com o intuito de facilitar o entendimento dos diferentes esquemas vacinais vigentes no país e a justificativa para as recomendações, a SBIm elaborou esse documento com a expectativa de facilitar a compreensão de todos.

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Esquema para adolescentes de 9 a 14 anos na rotina passa a ser de dose única.

Não há mudança para pessoas de 9 a 45 anos com condições de risco (convivendo com HIV/Aids; pacientes oncológicos em quimioterapia e/ou radioterapia; transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea), que devem continuar a receber três doses.

O documento também informa que a vacina será oferecida para pessoas com diagnóstico de papilomatose respiratória recorrente (PRR), independente da faixa-etária, com esquema próprio para a idade.

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Documento reúne informações sobre a doença e esclarece as principais dúvidas a respeito das vacinas, incluindo as sobre as vacinas quadrivalentes de alta concentração (influenza high dose, HD4V) e as relacionadas à vacinação contra a covid-19.

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Diante dos benefícios demonstrados de forma consistente nos estudos e do potencial da intervenção na promoção da saúde dos lactentes e crianças, a SBP e a SBIm recomendam o uso do nirsevimabe (Beyfortus©), em dose única, para todos os recém-nascidos e lactentes menores de um ano nascidos durante ou entrando em sua primeira temporada de circulação do VSR. 

Além disso, devem receber a profilaxia com o nirsevimabe até a segunda temporada do VSR as crianças de até 24 meses de idade que permanecem vulneráveis à doença grave causada pelo vírus, a exemplo daquelas com doença pulmonar crônica da prematuridade (DPCP); doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica; fibrose cística; doenças neuromusculares; anomalias congênitas das vias aéreas; crianças imunocomprometidas e Síndrome de Down, entre outras condições.

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SBIm

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