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Informes e Notas Técnicas

MS: Informe Técnico sobre vacina influenza 2016

 
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Atualizado em: 11/08/2016

O Ministério da Saúde (MS) divulgou no início de abril o Informe Técnico relativo à Campanha de Vacinação Contra Influenza em 2016. O documento pode ser lido na íntegra aqui.

A SBIm destaca que a vacinação é extremamente importante, em especial para indivíduos que têm mais chances de contrair e apresentar complicações decorrentes da gripe: idosos, gestantes, menores de cinco anos, pessoas com enfermidades crônicas, entre outros.

HPV – Campanha de vacinação

 
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Atualizado em: 11/08/2016

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) vem reafirmar seu apoio à Campanha de Vacinação contra o HPV do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e se opõe à solicitação do Ministério Público Federal de proibir essa ação de utilidade pública.

Saiba mais

N​ota técnica: Desabastecimento das vacinas combinadas à DTPa —​ ​disponibilização da quíntupla do PNI para os reforços

 
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Atualizado em: 11/08/2016

Comissão Técnica de Revisão de Calendários e Consensos – SBIm

Lamentavelmente estamos vivenciando nos últimos meses um período de escassez de vacinas combinadas contendo o componente pertussis acelular: vacinas quíntupla (DTPa-VIP/Hib) e sêxtupla (DTPa-VIP-HB/Hib). Essa indisponibilidade está afetando não só o Brasil, como vários países do mundo, inclusive da Europa.

Essa situação resulta de limitada capacidade de produção do antígeno pertussis acelular, bem como do aumento da demanda mundial pelas vacinas combinadas. A previsão de normalização na disponibilização dessas vacinas é somente para os primeiros meses de 2016 (fevereiro/março).

É desejável que os esquemas de vacinação sejam cumpridos com todas as doses administradas nas idades preconizadas e sem atrasos, assegurando assim a proteção adequada e precoce para os lactentes jovens. A interrupção de esquemas de vacinação primária pode levar a consequências dramáticas, especialmente para coqueluche e doença invasiva por Haemophilus influenzae tipo b (Hib).

Porém, diante da escassez das vacinas quíntupla (DTPa-VIP/Hib) e sêxtupla (DTPa-VIP-HB/Hib) preconizadas nos calendários da SBIm e da SBP, a Comissão Técnica de Revisão de Calendários e Consensos – SBIm sugere adotar estratégia que priorize grupo de maior risco (lactentes jovens, por exemplo) até que a situação seja normalizada.
​
​Leia o documento na íntegra.

Nota técnica: Desabastecimento das vacinas combinadas à DTPa

 
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Atualizado em: 11/08/2016

Comissão Técnica de Revisão de Calendários e Consensos – SBIm

03/11/2015

Lamentavelmente, estamos vivenciando nos últimos meses um período de escassez de vacinas combinadas contendo o componente pertussis acelular: vacinas quíntupla (DTPa-VIP/Hib) e sêxtupla (DTPa-VIP-HB/Hib). Essa indisponibilidade está afetando não só o Brasil, como vários países do mundo, inclusive da Europa.

Essa situação resulta de limitada capacidade de produção do antígeno pertussis acelular, bem como do aumento da demanda mundial pelas vacinas combinadas. A previsão de normalização na disponibilização dessas vacinas é somente para os primeiros meses de 2016 (fevereiro/março).

É desejável que os esquemas de vacinação sejam cumpridos com todas as doses administradas nas idades preconizadas e sem atrasos, assegurando assim a proteção adequada e precoce para os lactentes jovens. A interrupção de esquemas de vacinação primária pode levar a consequências dramáticas, especialmente para coqueluche e doença invasiva por Haemophilus influenzae tipo b (Hib).

Porém, diante da escassez das vacinas quíntupla (DTPa-VIP/Hib) e sêxtupla (DTPa-VIP-HB/Hib) preconizadas nos calendários da SBIm e da SBP, a Comissão Técnica de Revisão de Calendários e Consensos – SBIm sugere adotar estratégia que priorize grupo de maior risco (lactentes jovens, por exemplo) até que a situação seja normalizada.

Leia o documento na íntegra.

Vacina HPV – Carta aberta aos médicos

 
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Atualizado em: 12/03/2020

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) convocam os médicos a recomendar fortemente às suas pacientes a vacinação contra o HPV.

A cada ano, cerca de 5 mil mulheres brasileiras morrem de câncer do colo do útero. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), são cerca de 15 mil novos casos anuais1 — praticamente 100% causados pelo Papilomavírus Humano (HPV).

A vacina HPV oferece prevenção efetiva contra o câncer

Existe vacina segura e eficaz disponível gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde para as nossas meninas de 9 a 13 anos. No entanto, as coberturas vacinais estão baixas, apesar das robustas evidências de eficácia e segurança.

Sabemos que a prescrição médica pode mudar essa realidade. Estudos recentes mostram que um paciente que recebe recomendação de seu médico é 4 a 5 vezes mais propenso a se vacinar.

O que você diz e como você diz importa muito. Uma recomendação hesitante, vaga ou sem robustez pode levar o paciente a acreditar que a vacina HPV não é tão importante quanto as outras.

As sociedades médicas aqui representadas esperam que esse documento, que apresenta os principais pontos e evidencias científicas sobre a epidemiologia da doença, eficácia e segurança da vacina, possam contribuir para o embasamento necessário para que a vacina HPV seja recomendada por você.

Leia o texto na íntegra.

Entidades médicas assinam Carta Aberta à População ​sobre ​vacina HPV

 
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Atualizado em: 11/08/2016

Os presidentes da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) assinaram na terça-feira, 1º de setembro, durante ​workshop em São Paulo, uma Carta Aberta à População, em que reafirmam a segurança e a importância da vacina HPV.

O imunobiológico​ e capaz de prevenir até 70% dos casos de câncer do colo do útero — terceiro tumor maligno mais frequente em mulheres no país e responsável pela morte de 5 mil mulheres todos os anos.

Leia o documento na íntegra.

Nota Técnica: Vacinas Influenza no Brasil em 2015

 
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Atualizado em: 26/01/2017

Renato Kfouri – Vice-presidente da SBIm
Juarez Cunha – Diretor da SBIm

1) Como são as novas vacinas quadrivalentes?

As vacinas influenza utilizadas em nosso país até o ano passado eram trivalentes, contendo uma cepa A/H1N1, uma cepa A/H3N2 e uma cepa B (linhagem Yamagata ou Victoria). As novas vacinas quadrivalentes licenciadas em 2015 contemplam, além dessas três, uma segunda cepa B e portanto, assim, nas vacinas quadrivalentes teremos as duas linhagens B: Yamagata e Victoria. Como as trivalentes, as vacinas quadrivalentes são inativadas e não possuem adjuvantes em sua composição.

2) Qual a importância da vacina conter as duas linhagens de vírus B?

Desde o ano 2000 temos observado, em todo o mundo, a co-circulação das duas linhagens de vírus influenza B (Victória e Yamagata) num mesmo ano. Em cerca de 50% das vezes, a linhagem B contida na vacina não é coincidente com a que predomina numa temporada. Este não pareamento pode reduzir de forma considerável o perfil de efetividade da vacina numa determinada estação.

3) Quais as diferenças entre as duas vacinas licenciadas no Brasil?

A vacina quadrivalente do laboratório GSK está licenciada pela ANVISA em nosso país para crianças e adultos a partir de três anos de idade, em formulação única de 0,5mL. A vacina quadrivalente do laboratório Sanofi Pasteur tem registro na ANVISA de duas formulações: pediátrica, para uso em crianças de seis meses até três anos (0,25mL) e adulta, para crianças e adultos acima de três anos de idade (0,5mL). Não há diferenças significativas entre elas na resposta imune ou na reatogenicidade.

​Leia o documento na íntegra.

CAMPANHA: Ministério da Saúde amplia a oferta da vacina HPV

 
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Atualizado em: 11/08/2016

Em 2015, serão vacinadas meninas de 9 a 11 anos, 11 meses e 29 dias, bem como portadoras do vírus da AIDS com idade entre 9 ​e 26 anos, 11 meses e 29 dias.

Leia na íntegra​.

Nota Técnica: Novas recomendações para a vacina febre amarela

 
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Atualizado em: 26/01/2017

Consuelo Oliveira – Representante SBIm no Pará
Juarez Cunha – Diretor SBim Nacional

A febre amarela continua sendo um importante problemas de saúde pública particularmente nos 13 países das Américas com áreas endêmicas. Nos últimos trinta anos a atividade do vírus da febre amarela se encontra restrita a área enzoótica compreendida por Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Panamá, Peru, Suriname, Trinidad e Tabago, e Venezuela.

A principal estratégia de prevenção é a vacinação e até 2012 todos os países das Américas com as áreas enzooticas haviam incorporado a vacina nos programas nacionais de imunização, com a Argentina, Brasil e o Panamá recomendando somente em áreas de risco potencial.

LEIA NA ÍNTEGRA.

Campanha de Vacinação – Nota aos Médicos – Vacina Triviral

 
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Atualizado em: 11/08/2016

A vacina triviral (sarampo, caxumba e rubéola), produzida pelo laboratório Serum Institute of India Ltd, que está sendo aplicada na campanha de vacinação de 8 a 28 de novembro de 2014, contém, em sua composição, alfa-lactoalbumina, uma proteína do leite de vaca.

Essa, embora não seja a proteína mais frequentemente associada à reações alérgicas, é passível de provocar reações alérgicas imediatas em crianças sensibilizadas.

As Sociedades Brasileiras de Pediatria e de Imunizações recomendam como medida de segurança que seja feita a triagem de crianças alérgicas a proteínas do leite de vaca, antes de aplicar a vacina, estabelecendo-se que:

1. Crianças com DIAGNÓSTICO MÉDICO de alergia à proteína do leite de vaca devem ser abordadas da seguinte forma:

1.1 Avaliação pelo pediatra quanto ao status vacinal da criança e o eventual risco/benefício da vacinação.

1.2 Crianças com história de reações ao leite de vaca (urticária, angioedema ou anafilaxia) não devem receber vacina durante a campanha.

2. As crianças que nao forem vacinadas devem ser encaminhadas à unidade de saúde para posterior avaliação e indicação de imunização.

Os casos de reações deverão ser notificados à Vigilância Epidemiológica.

Brasília, 17 de novembro de 2014.

Eduardo da Silva Vaz
Sociedade Brasileira de Pediatria
Presidente

Renato Kfouri
Associação Brasileira de Imunizações
Presidente

Helena Vieira
Departamento de Alergia e Imunologia
Secretaria

Aroldo Prohmann
Departamento de Infectologia
Presidente

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