A SBIm publicou posicionamento sobre o início da oferta das vacinas covid-19 pelas clínicas privadas. A comercialização foi permitida a partir de 22 de maio, quando entrou em vigor a portaria do Ministério da Saúde que determinou o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) pela covid-19.
No texto, a entidade destaca que as vacinas devem ser disponibilizadas apenas para o público contemplado na rede pública, com os mesmos esquemas, intervalos, número de doses e reforços previstos no Programa Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a covid-19 (PNO) e Notas Técnicas complementares.
O documento ressalta, ainda, que também são responsabilidades dos estabelecimentos registrar as doses administradas no sistema integrado nacional e, se houver eventos adversos pós-vacinação (EAPV), informar a farmacovigilância, investigar os casos, acompanhá-los e manejá-los, de acordo com o previsto no PNO. Entre os EAPV estão os erros programáticos de imunização, que incluem a vacinação inadvertida de grupos ou faixas etárias para as quais a vacina ou dose não são recomendadas.
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