Outras entidades

Documento detalha estratégia da ação, traça cenário epidemiológico de ambas as doenças no Brasil e no mundo e dá outras instruções.

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Até 27 de junho, 465 casos foram confirmados nos estados e outros 1872 estavam em investigação.

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Diante dos surtos de sarampo na Europa e da possibilidade da importação de casos por viajantes que foram acompanhar a Copa do Mundo na Rússia, vigilância epidemiológica elevou alerta contra a doença para o nível 3 — o mais alto da escala.

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Poliovírus isolado em menino com paralisia flácida aguda não era vírus selvagem ou derivado da vacina (VPDV), capazes de causar a doença.

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Documento instrui Unidades Federativas e respectivos municípios a aumentarem cobertura vacinal contra a poliomielite e a intensificarem ações de vigilância de casos de paralisia flácida aguda (PFA).

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Análises laboratoriais preliminares identificaram vírus em menino de 2 anos e 10 meses que apresentou parilisia flácida aguda (PFA) em um dos membros inferiores. Paciente não tinha histórico de vacinação.

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De janeiro a 22 de junho, 11.685 casos da doença foram confirmados em 11 países da região: Antígua e Barbuda, Argentina, Brasil, Canadá, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Guatemala, México, Peru e Venezuela.

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A Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI) do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis (DEVIT) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde recomenda a intensificação das ações para a vacinação com a segunda dose da vacina varicela (atenuada), conforme as indicações do Calendário Nacional de Vacinação.

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Documento presta orientações para o desenvolvimento de ações de vigilância epidemiológica, laboratorial e de imunizações na eventual vigência de surtos de sarampo.

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De julho de 2017 a 10 de abril de 2018, foram confirmados 1.127 episódios de febre amarela no país, dos quais 331 evoluíram para óbito (letalidade de 29,4%). Outros 1.119 episódios suspeitos permanecem em investigação.

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