Outras entidades

Entidade reitera que ainda não existem evidências de que a vacina BCG ofereça proteção contra a COVID-19. A hipótese foi levantada após três estudos não submetidos à revisão por editores especializados identificarem menor incidência de casos do novo coronavírus em países que oferecem a BCG nos programas públicos de vacinação.

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Documento aponta a imunização como ação de saúde presencial que não deve ser interrompida e apresenta diretrizes para garantir a segurança do processo para população e profissionais envolvidos.

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Entidades afirmar que o trabalho “tem falhas metodológicas significativas e foi publicado como um pre-print, um tipo de publicação que não é avaliada por revisores e não deve ser utilizada como recomendação clínica”.

A SBIm corrobora o comunicado.

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Documento reúne as orientações existentes para o enfrentamento da doença. A atualização será periódica, conforme surgirem novos dados.

Documento reúne orientações sobre a administração intramuscular, segundo a região anatômica, e afirma não haver na literatura científica razões clínicas que justifiquem a aspiração, nas regiões deltoide, ventroglúteo e vasto lateral, com exceção da região dorsoglútea.

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O objetivo da medida é reduzir o risco de transmissão de COVID-19 para os idosos, público-alvo da fase inicial da campanha e principais vítimas do novo coronavírus (SARS-CoV-2).

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Documento reúne orientações que incluem extensão de horário de funcionamento, ampliação da força de trabalho, vacinação extra-muros, medidas de higienização, organização de filas, entre outras.

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Documento detalha estratégia da ação e reúne informações sobre as vacinas que serão utilizadas, dados epidemiológicos, balanço de anos anteriores e lista outras orientações.

Ministério oferecerá, ao longo de 2020, a vacina febre amarela nas regiões que não faziam parte das áreas com recomendação de vacinação até o fim de 2019: Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, parte do Piauí, Alagoas (exceto município de Delmiro Gouveia) e Sergipe (exceto município de Canindé de São Francisco).

Dose de reforço passa a ser recomendada pelo PNI para:

  • Crianças com quatro anos 
  • Pessoas que tenham recebido apenas uma dose antes de completar cinco anos.

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